Quando eu e o Edmundo reunimo-nos no dia 15 de Setembro de 2012 e debatemos o estado a que a Arte Moderna chegou, desabafámos o nosso desalento por muitas das coisas que estão patentes no Manifesto Holosista: O acaso fútil e circunstancial, a melancolia existencial, a errância sem sentido na linguagem, a indiferença estóica das pessoas e das coisas,ao sarcasmo ácido e corrosivo do quotidiano sem sentido, ao recolhimento intimista permanente e diferido pelo sentimento de perda, ao desencontro e ruína de um mundo crepuscular, enfatizada por uma ideia de fuga para um infinito sem bússola (entre outras coisas) e, pior do que tudo isso, ao emburrecimento de uma certa "Arte Minimalista" que procura fazer todos os seus espectadores de idiotas e reduzir a Arte ao ridículo, e não à sua exaltação e enobrecimento.
E contra isso, nós, do Movimento Holosista, dizemos bem alto o mesmo que o (mestre) Almada Negreiros disse há mais de 100 anos atrás: "BASTA! PUM! BASTA!
Se têm alguma dúvida, deixo-vos um vídeo que fala do "grau zero" a que chegou a cultura e a arte contemporânea, pós-moderna e cosmopolita e que o Movimento Holosista pretende substituir quanto antes.
A PALAVRA TEM ALMA! A ARTE TEM ALMA!
Tiago Moita.
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