terça-feira, 26 de dezembro de 2017

TEOSOFIA (E TEÓSOFOS) PURA QUE NOS INSPIRA: ALICE A.BAILEY


"Que o desenvolvimento do ser humano é apenas a passagem de um estado de consciência para outro. É uma sucessão de expansões, um crescimento dessa faculdade de consciencialização que constitui a característica predominante do pensamento residente. É o progresso da consciência polarizada na personalidade, no eu inferior ou no corpo, ao polarizado no eu superior, ego ou alma, daí uma polarização do Mônada, ou Espírito, até que a consciência seja finalmente Divina. À medida que o ser humano se desenvolve, a faculdade da consciência se estende antes de mais além das paredes circunscritas que o limitam nos reinos inferiores da Natureza (o Mineral, o Vegetal e o Animal) para três mundos de personalidade em evolução. para o planeta onde ele joga a sua parte, ao sistema em que o planeta gira, até que ele finalmente escapa do próprio sistema solar e torne-se universal."

ALICE A.BAILEY
"Iniciação Humana e Solar: Inabalável"
1880-1949

QUEM FOI ALICE A.BAILEY?

Alice Ann Bailey, nascida Alice LaTrobe BatemanManchester, Inglaterra, (16 de Junho de 1880 — 15 de Dezembro de 1949), também conhecida como AAB. foi uma investigadora e escritora espiritualista de origem inglesa. Os livros de  Alice A. Bailey, escritos em cooperação com o Mestre Tibetano Djwhal Khul, DK, entre 1919 e 1949, constituem uma continuação dos ensinamentos da Sabedoria Imortal - um corpo de ensinamentos esotéricos que sistematizaram uma vasta gama de conhecimentos da Hierarquia espiritual.

Mudou-se para os Estados Unidos em 1907, onde permaneceu até morrer em 1949. Após divorciar-se de um ministro anglicano, tornou-se teosofista e autora de misticismo, desencadeando um movimento esotérico internacional. Em 1922, Bailey iniciou a Lucis Trust Publishing Company; em 1923, a Escola Arcana e em 1932 o Movimento Internacional da Boa Vontade.
É uma das herdeiras da escola teosófica fundada pela esoterista russa Mme.Helena Blavatsky. No outono de 1919 foi contratada pelo mestre tibetano Djwhal Khul e desse encontro surgiram os 24 livros, escritos entre 1919 a 1949.
A obra de Bailey causou divisão dentro do movimento teosófico, surgindo ramificações como a Escola Arcana para seguir e difundir suas ideias.
Os escritos de Bailey foram mal compreendidos pois esclareceram pontos críticos sobre a diversidade racial humana, cada qual com suas cargas kármicas com consequências na humanidade actual; além de seguir a mesma linha teosófica, desmascarando os limites das religiões, em defesa da verdadeira espiritualidade.    

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